Nove atletas do Remo de Lazer estiveram presentes, em Paço de Arcos, no Campeonato Nacional de Sprint Yolle Seniores.
Rosário Furet , Maria João Alves, Licínia Ferreira e Rute Costa fizeram parte do yolle oito sénior feminino e também participaram, com a timoneira Ana Ferreira, no yolle de quatro.
José Carlos Oliveira, Carlos Ferreira, Miguel Veneza e José Ferreira fizeram parte de um yolle de oito (dos dois levados pelo Ginásio) e também de um yolle de quatro.
Rui Mora fez parte do yolle de oito que se sagrou Campeão Nacional.
Mas o que menos conta deste campeonato são os resultados. Mais uma vez fizemos cerca de 200km para uma regata que nunca poderia ser chamada de campeonato nacional.
Apenas enumerando as faltas de condições mais visíveis:
- a entrada para a água sem as mínimas condições, onde para entrar para um barco era preciso ficar com água até à cintura (para os mais altos);
- largadas com alinhamento feito pelo árbitro dentro de água e sem nenhum ponto fixo para os barcos;
- linha de meta que só os árbitros conseguiam ver e uma câmara de vídeo que só gravava o final das regatas onde não eram nítidos os resultados (nítido para os árbitros uma vez que os atletas tiveram bastantes dúvidas);
- acompanhamento das regatas por um barco de filmagens que não tinha a noção do que era remo e facilmente fazia ondas para os barcos mais atrasados.
No entanto, poderiam dizer que aquele local era muito importante para a divulgação da modalidade e que por isso alguns dos problemas teriam de ser tolerados. Mas no local poucos eram os que viam as regatas, para além dos habituais treinadores, atletas e familiares.
O que dizer mais?...
Rosário Furet , Maria João Alves, Licínia Ferreira e Rute Costa fizeram parte do yolle oito sénior feminino e também participaram, com a timoneira Ana Ferreira, no yolle de quatro.
José Carlos Oliveira, Carlos Ferreira, Miguel Veneza e José Ferreira fizeram parte de um yolle de oito (dos dois levados pelo Ginásio) e também de um yolle de quatro.
Rui Mora fez parte do yolle de oito que se sagrou Campeão Nacional.
Mas o que menos conta deste campeonato são os resultados. Mais uma vez fizemos cerca de 200km para uma regata que nunca poderia ser chamada de campeonato nacional.
Apenas enumerando as faltas de condições mais visíveis:
- a entrada para a água sem as mínimas condições, onde para entrar para um barco era preciso ficar com água até à cintura (para os mais altos);
- largadas com alinhamento feito pelo árbitro dentro de água e sem nenhum ponto fixo para os barcos;
- linha de meta que só os árbitros conseguiam ver e uma câmara de vídeo que só gravava o final das regatas onde não eram nítidos os resultados (nítido para os árbitros uma vez que os atletas tiveram bastantes dúvidas);
- acompanhamento das regatas por um barco de filmagens que não tinha a noção do que era remo e facilmente fazia ondas para os barcos mais atrasados.
No entanto, poderiam dizer que aquele local era muito importante para a divulgação da modalidade e que por isso alguns dos problemas teriam de ser tolerados. Mas no local poucos eram os que viam as regatas, para além dos habituais treinadores, atletas e familiares.
O que dizer mais?...
Sem comentários:
Enviar um comentário